
Itaú economiza R$ 157 milhões com VOLL, revoluciona gestão de viagens corporativas e muda fluxo do cartão de credito, definindo novo padrão de eficiência
Como a implementação da VOLL no Itaú centralizou reservas, reduziu custos operacionais, otimizou controle financeiro e alterou a dinâmica do uso do cartão de credito na corporação
A transformação da gestão de viagens no banco envolveu tecnologia, novos processos e parcerias com fornecedores para melhorar visibilidade e controle de despesas.
Com processos mais centralizados, o Itaú passou a monitorar melhor reservas, reembolsos e pagamentos, reduzindo desperdícios e prazos de aprovação.
Essas mudanças, segundo reporte da fonte que divulgou a pauta, resultaram em economia relevante para a instituição, com efeitos diretos no uso do cartão de credito corporativo e no relacionamento com fornecedores, conforme informação divulgada pelo ALTA RENDA BLOG.
Como funcionou a parceria entre Itaú e VOLL
A integração trouxe uma plataforma única para gestão de viagens, combinando ferramentas de reserva, regras de compliance e automação de pagamentos.
A VOLL assumiu a interface entre o banco, agências e fornecedores, permitindo que as decisões sobre viagens considerassem políticas internas e custos em tempo real.
Com isso, houve padronização das políticas, menos bilhetes avulsos, e um fluxo mais claro para emissão e cobrança, o que afetou diretamente o uso do cartão de credito corporativo, reduzindo a necessidade de adiantamentos e reembolsos manuais.
Resultados e números
O principal indicador divulgado foi a economia total alcançada após a implementação do novo modelo de gestão, citada pela fonte como R$ 157 milhões.
Além da economia financeira, o projeto trouxe ganhos em produtividade, maior previsibilidade do orçamento de viagens e redução de retrabalho em processos de prestação de contas.
O controle centralizado também aumentou a conformidade com políticas internas, reduzindo riscos operacionais ligados a pagamentos feitos fora dos padrões estabelecidos.
Impacto no uso do cartão de credito e no ecossistema de fornecedores
Com a centralização, o uso do cartão de credito corporativo foi otimizado para transações aprovadas e monitoradas, diminuindo autorizações ad hoc por colaboradores.
Fornecedores passaram a lidar com um fluxo mais regular de faturamento e cobrança, com pagamentos mais previsíveis e menos disputas por reembolsos.
Em suma, o novo modelo fortaleceu a governança sobre despesas de viagem, aumentando transparência e economia para o banco, ao mesmo tempo em que exigiu adaptação dos parceiros comerciais.
Lições aprendidas e próximos passos
O caso mostra que tecnologia e processos bem desenhados geram escala e economia, especialmente em despesas recorrentes como viagens corporativas.
Para replicar resultados similares, empresas precisam combinar plataforma, regras claras e governança, além de treinamento para reduzir exceções no uso de benefícios como o cartão de credito corporativo.
No futuro, a tendência é maior automação, uso de dados para negociar tarifas com fornecedores e integração de pagamentos para ampliar a eficiência.
Tabela comparativa: antes e depois da gestão com VOLL
| Aspecto | Antes | Depois |
|---|---|---|
| Controle de despesas | Descentralizado, maior chance de erros | Centralizado, maior visibilidade |
| Fluxo de pagamentos | Reembolsos e adiantamentos frequentes | Pagamentos padronizados, menos reembolsos |
| Uso do cartão de credito | Uso ad hoc por colaboradores | Uso otimizado, transações aprovadas |
| Economia anual | Não consolidada | R$ 157 milhões, conforme divulgado |
Perguntas e respostas rápidas
P: O que motivou a mudança na gestão de viagens?
R: A busca por corte de custos, maior controle e governança sobre despesas de viagem motivou a adoção de uma solução centralizada.
P: A economia citada é permanente?
R: A economia de R$ 157 milhões foi reportada como resultado do novo modelo, a manutenção dependerá de governança contínua e negociação com fornecedores.
P: Como o cartão de credito corporativo foi afetado?
R: Houve redução do uso indiscriminado, com maior controle das transações aprovadas e menos necessidade de reembolsos manuais.
P: Empresas menores podem aplicar soluções semelhantes?
R: Sim, mas devem adaptar escala e custos da plataforma, e priorizar políticas e treinamento para obter ganhos.
P: Onde checar as informações antes de tomar decisões?
R: Consulte fontes oficiais do banco e da solução de gestão, e verifique atualizações em canais institucionais, como orientado pela fonte original.
Advertência: O conteúdo apresentado tem finalidade didática e informativa, não constitui oferta de produtos financeiros, e pode mudar sem aviso, conforme observou a fonte que divulgou a pauta.




