Ourocard Black passa a exigir gasto trimestral de R$ 15 mil para manter salas VIP em GRU, quem não bater a meta paga US$ 35 por visita e benefício fica mais restrito

Banco do Brasil anuncia que acesso gratuito ao lounge de Guarulhos será concedido somente após cumprimento de meta de gastos trimestral, mudança afeta titulares do Ourocard Black

O Banco do Brasil alterou as regras de uso da sala VIP do Aeroporto Internacional de Guarulhos para clientes do Ourocard Black, introduzindo metas de gasto como critério para entrada sem custo.

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A novidade estabelece um limite mínimo de gasto no cartão por período, e quem não atingir o valor terá de pagar para usar o espaço, o que pode aumentar significativamente os custos de viajantes frequentes.

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As informações foram publicadas originalmente no portal Seu Crédito Digital, com detalhes sobre valores e a abrangência da medida, confira a seguir as principais mudanças e como elas impactam titulares do cartão, conforme informação divulgada pelo Seu Crédito Digital.

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O que muda para clientes Ourocard Black

Até então, bastava possuir o cartão ativo para entrar gratuitamente na sala VIP de Guarulhos operada pelo programa Mastercard Airport Experiences , LoungeKey. A partir da atualização das regras, o acesso gratuito automático deixou de existir.

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A partir de novembro de 2025, somente manterá o acesso sem custo quem registrar gasto mínimo de R$ 15 mil por trimestre no cartão de crédito, essa é a nova condição divulgada pela instituição. A meta equivale a uma média de R$ 5 mil por mês, e passa a ser verificada a cada trimestre.

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O Banco do Brasil comunicou ainda que a mudança vale apenas para o lounge de Guarulhos, "O Banco do Brasil informou que a medida é válida apenas para o lounge de Guarulhos. Para todas as demais salas conveniadas ao LoungeKey ao redor do mundo, o acesso continua sendo pago, independentemente do valor gasto pelo cliente."

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Quanto custa para quem não bater a meta

Para titulares que não alcançarem a meta de R$ 15 mil no trimestre, o acesso à sala VIP deixa de ser gratuito, e passa a ser cobrado mediante taxa por visita. A medida torna o benefício consideravelmente mais caro para quem usa o cartão com menos frequência.

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Segundo a cobertura, a cobrança de US$ 35 por visita pode encarecer bastante a rotina de quem costuma utilizar o lounge mensalmente, e no acumulado anual essa conta pode ficar alta. No exemplo citado pela reportagem, no ano, se um cliente acessar o lounge 12 vezes sem atingir a meta, pode gastar mais de R$ 2.200 apenas em visitas individuais.

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Assim, o custo passa a depender do padrão de uso do cliente, o que pode desestimular acessos eventuais e privilegiar titulares com gastos regulares e elevados no cartão.

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Como a meta é calculada e o que conta para o total

Para manter o benefício sem custo, o cliente precisa acumular R$ 5 mil por mês, em média, totalizando R$ 15 mil por trimestre. Para manter o benefício sem custo, o cliente precisa acumular R$ 5 mil por mês, em média.

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Entram na conta compras nacionais e internacionais no cartão de crédito, entretanto o banco deixou claro que algumas transações não são consideradas, por isso é importante checar os detalhes no aplicativo ou no contrato do produto.

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O número de acessos gratuitos volta a valer apenas após o cliente atingir a meta mínima acumulada no trimestre, por isso, o acompanhamento contínuo dos gastos no aplicativo do banco será essencial para quem não quer perder o benefício.

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Impacto e recomendações para clientes frequentes

Para quem utiliza a sala VIP mensalmente, a exigência de gasto trimestral pode representar aumento expressivo de custos, sobretudo para aqueles que não concentram pagamentos no Ourocard Black.

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Uma alternativa para manter o acesso sem custo é planejar compras maiores ou concentrar despesas importantes no cartão, especialmente em meses com viagens planejadas, aproveitando faturas mais altas para cumprir a meta trimestral.

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O banco orienta o acompanhamento das metas diretamente no aplicativo, e a verificação periódica evita surpresas na hora do embarque, lembrando que o critério se aplica apenas ao lounge de Guarulhos.

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Contexto do mercado e motivos da mudança

A decisão do Banco do Brasil segue tendência de outros emissores que restringem o acesso ilimitado a lounges, por motivos similares, como superlotação, custos elevados e necessidade de segmentar benefícios para clientes de maior uso.

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A instituição explicou que a medida visa incentivar maior uso do Ourocard Black, tanto em compras nacionais quanto internacionais, e ampliar o volume de transações do público de alta renda, além de priorizar clientes que efetivamente usam o cartão como forma de pagamento principal.

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Outros bancos também adotaram metas de gasto trimestrais para liberar visitas gratuitas a lounges, o que indica que, no segmento Black, o acesso totalmente gratuito tende a se tornar mais restrito, com foco em usuários de maior engajamento.

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O que fazer na prática e próximos passos

Se o objetivo é manter o acesso gratuito à sala VIP de Guarulhos, concentre gastos no Ourocard Black para atingir os R$ 15 mil do trimestre, e acompanhe o saldo e a evolução das despesas no aplicativo do Banco do Brasil.

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Para quem não consegue cumprir a meta, avalie se o custo por visita compensa, ou se é melhor investir em outras opções de salas pagas, programas de fidelidade ou mudança de cartão conforme seu perfil de consumo.

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Por fim, fique atento a novas comunicações do banco, pois políticas de benefícios podem ser atualizadas com base em uso e negociação com operadores de lounges, e as regras atuais valem especificamente para o lounge de Guarulhos, conforme divulgado pelo Seu Crédito Digital.

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