Como evitar golpes no Pix: guia prático com limite noturno, chave aleatória, 2FA e passos para recuperar seu dinheiro após fraudes

Guia completo para proteger suas transferências via Pix, entender o limite noturno do Banco Central, evitar golpes da central falsa, usar chave aleatória e agir rápido em caso de fraude

O Pix mudou a forma como pagamos e transferimos dinheiro, mas a velocidade das transações exige atenção redobrada do usuário.

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Golpistas exploram distrações, telas falsas e pressa para convencer vítimas a informar dados ou confirmar pagamentos errados.

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Nas linhas seguintes, você encontrará orientações práticas para reduzir riscos, usar limites e recuperar valores, conforme informação divulgada pelo Seu Crédito Digital.

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O golpe da central de segurança falsa

Um dos golpes mais comuns é a simulação da interface de um banco ou de uma central de segurança, feita para obter login e senha do usuário.

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Os criminosos criam telas idênticas à do app ou enviam mensagens com links que levam a páginas que pedem credenciais, códigos e até autenticação por push.

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Para evitar esse tipo de ataque, nunca informe sua senha ou código pelo celular, e não autorize transações a partir de links recebidos por mensagens.

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Importante, ative a verificação em duas etapas, e confirme mudanças de contato ou tentativas de recuperação diretamente pelo app do banco, digitando o endereço oficial ou ligando para o número do atendimento encontrado no site da instituição.

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Blindagem tática, limite noturno e a regra do Banco Central

O Banco Central exige a aplicação do limite noturno para proteger o consumidor, essa restrição normalmente ocorre entre 20h e 6h, e dificulta coações e sequestros-relâmpago.

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Além disso, existe a regra das 24 a 48 horas para efetivação de um pedido de aumento de limite do Pix, um atraso pensado para impedir mudanças rápidas que favoreçam fraudes.

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Esses dispositivos regulatórios, quando combinados com limites pessoais menores, tornam as contas menos atraentes para criminosos em horários de maior risco.

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Recomendação prática, reveja seu limite noturno e os tetos de envio nas configurações do app, para que transferências altas só sejam possíveis em horários e condições seguras.

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Segurança da transação, checagem e chave aleatória

O Pix é irrevogável, por isso a checagem dupla antes de confirmar a transferência é a única forma eficaz de evitar a perda por erro de digitação.

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Verifique sempre o CPF ou CNPJ e o nome do destinatário antes de confirmar, e, se possível, peça ao recebedor que use a chave aleatória, que protege dados e reduz riscos de exposição.

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Usar a chave aleatória garante maior privacidade, porque ela não revela telefone, e-mail ou CPF, tornando mais difícil rastrear ou explorar informações sensíveis.

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Se houver qualquer desconforto ou dúvida sobre a correspondência entre chave e destinatário, cancele a operação e comunique quem você está pagando para confirmar os dados por outro canal.

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Defesa do dispositivo, 2FA e vigilância contra phishing

O celular é o seu cofre, e o roubo ou clonagem do aparelho é um dos principais vetores de acesso aos fundos, por isso mantenha senha de bloqueio forte e biometria sempre ativada.

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É essencial ativar a autenticação de dois fatores em todos os aplicativos bancários e no e-mail usado para recuperação de senha, pois muitos golpes começam com a captura do acesso à conta de e-mail.

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Nunca clique em links que prometem desbloqueio, ofertas ou restituições. Se receber mensagem suspeita, acesse o app do banco diretamente e confirme qualquer solicitação por lá.

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Monitore movimentações atípicas e configure alertas no app para transferências, assim você percebe tentativas indevidas mais rápido.

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O que fazer imediatamente após um golpe, MED e boletim de ocorrência

Se você perceber uma fraude, a velocidade é crucial para tentar reaver o capital perdido.

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Acione imediatamente o atendimento do seu banco ou da instituição financeira para bloquear a conta e as chaves, e solicite o encaminhamento do caso ao Mecanismo Especial de Devolução, o MED, que é o único canal estruturado para recuperação de fundos roubados via Pix.

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Registre um Boletim de Ocorrência, colecione provas como prints, mensagens e detalhes do horário, e informe ao seu banco o número do registro policial para acelerar medidas.

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Passos práticos que ajudam na hora, entre em contato com o banco, solicite bloqueios, abra o MED e registre o B.O., tudo com a máxima urgência possível.

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Além disso, guarde recibos e comunicações, e acompanhe o caso junto às autoridades e à instituição financeira até ter um desfecho.

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O fator humano continua sendo a principal vulnerabilidade no uso do Pix, portanto, disciplina na rotina digital é essencial para não se tornar vítima.

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Segundo a fonte consultada, em novembro de 2025 o código de defesa exige disciplina, como reduzir o limite noturno, nunca compartilhar a senha e verificar sempre o destinatário, medidas que ajudam a blindar seu dinheiro contra golpes.

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Perguntas e respostas

Pergunta: O que é a chave aleatória e por que devo usá-la? Resposta: A chave aleatória é um identificador sem relação direta com seus dados pessoais, ela aumenta a privacidade e reduz a exposição de telefone, e-mail ou CPF.

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Pergunta: Como funciona o limite noturno do Pix? Resposta: O limite noturno geralmente ocorre entre 20h e 6h, é uma restrição imposta pelo Banco Central para reduzir riscos em horários de maior vulnerabilidade.

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Pergunta: O que é o MED e como ele ajuda? Resposta: O MED, Mecanismo Especial de Devolução, é o canal estruturado para tentar recuperar recursos enviados por fraude via Pix, acionado pelo banco do pagador após registro do caso.

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Pergunta: Ainda dá para recuperar um Pix após cair em golpe? Resposta: A recuperação é possível, mas depende da rapidez e das evidências apresentadas, por isso bloqueie a conta, acione o banco, abra o MED e registre o B.O.

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Pergunta: Como prevenir golpes da central falsa? Resposta: Não informe senhas ou códigos, não clique em links, acesse sempre o app oficial do banco, e ative 2FA e bloqueios no dispositivo para reduzir acesso indevido.

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Autor, Júlia Fernandes, redatora do portal Seu Crédito Digital, que produz conteúdo sobre finanças pessoais e segurança digital para o leitor brasileiro.

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