
Santander lança programa de liderança feminina para acelerar promoção de mulheres em bancos, com treinamento em negociação, estratégia e mentoria executiva
Santander anuncia programa de alto impacto para formar líderes mulheres nos bancos, com foco em negociação, estratégia, autoconfiança e mentoria
O Santander criou um programa dedicado a formar mulheres para posições de alta gestão, respondendo à desigualdade histórica nos bancos.
O curso combina treinamento em negociação, desenvolvimento estratégico e fortalecimento da autoconfiança, elementos essenciais para alcançar cargos executivos.
Participantes ganham também acesso a redes internas de mentoria e a oportunidades de visibilidade dentro da instituição financeira.
conforme informação divulgada pelo Banco Santander e publicada no Seu Crédito Digital, ‘Autor Julia Fernandes Em 06/12/2025 01:40’
Por que os bancos investem em liderança feminina
A presença de mulheres em cargos de topo ainda é limitada, criando um desafio estrutural no mercado financeiro.
Empresas e investidores ligam diversidade ao melhor desempenho, especialmente no pilar Social do ESG, com reflexos em inovação e resultados.
Ao promover liderança feminina, os bancos respondem a uma demanda de mercado por governança mais diversa e por equipes com perspectivas variadas.
No cenário atual, a pluralidade de gênero é vista como vantagem competitiva, e iniciativas como esta do Santander ajudam a construir pipelines mais representativos.
O que o programa do Santander oferece
O programa é descrito como de “treinamento de alto impacto”, com módulos que combinam teoria e prática para a transição para posições executivas.
O currículo enfatiza competências estratégicas, técnicas de negociação e o desenvolvimento da autoconfiança, pontos citados como cruciais para a ascensão profissional.
Além das aulas, as participantes têm acesso a mentorias com executivas e a atividades de networking que aumentam a visibilidade dentro dos bancos.
Essa combinação entre capacitação técnica e redes de apoio é pensada para gerar resultados concretos na carreira das participantes.
Quem pode participar e como é a seleção
O público-alvo são mulheres que já ocupam cargos de gestão ou têm experiência como especialistas e desejam avançar para posições executivas.
O programa busca identificar potencial de crescimento e ambição, selecionando profissionais com perfil de liderança e capacidade de escala nas equipes.
A participação em iniciativa de uma instituição como o Santander é percebida como diferencial no currículo, principalmente dentro do universo dos bancos.
Ao integrar esse tipo de formação, as mulheres ampliam chances de promoção, negociam melhor salários e assumem papeis de maior responsabilidade.
Impacto na cultura dos bancos e no mercado de trabalho
Mais do que formar executivas, o programa envia uma mensagem clara sobre a valorização da diversidade na cultura corporativa dos bancos.
Quando grandes instituições investem em lideranças femininas, elas contribuem para quebrar o ciclo da desigualdade salarial e de representação nas equipes executivas.
A aquisição de skills em negociação e estratégia permite que as participantes busquem aumento de renda e promoções de forma mais assertiva e planejada.
O efeito esperado é duplo, interno e externo: mudanças na cultura organizacional e influência sobre práticas do mercado financeiro como um todo.
O que as participantes ganham na prática
Além do conteúdo técnico, as participantes saem do programa com redes ampliadas, contato com mentoras e maior visibilidade para cargos estratégicos.
Essa visibilidade, dentro dos bancos, é frequentemente determinante para composições de comitês, conselhos e posições de comando.
Com habilidades em negociação e estratégia, as profissionais ficam mais preparadas para liderar projetos complexos, gerir equipes maiores e influenciar decisões corporativas.
Na prática, o caminho para promoção tende a ficar mais curto quando a profissional conta com formação alinhada às demandas do mercado e suporte institucional.
Conclusão
O programa do Santander surge como resposta prática a um problema persistente nos bancos, que é a baixa presença feminina em cargos executivos.
Ao combinar capacitação técnica, mentoria e networking, a iniciativa busca acelerar a carreira de mulheres com potencial de liderança.
Para profissionais que almejam o topo, a estratégia é clara, investir em qualificação, construir redes e buscar oportunidades em programas corporativos.
Iniciativas como esta contribuem para um mercado financeiro mais diverso, e para um ambiente em que as decisões nos bancos reflitam perspectivas variadas e mais representativas.




